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16-09-2005

Normalidade início aulas permite ganhar confiança famílias


Mealhada

A ministra da Educação disse hoje que o arranque do ano lectivo está a ser "normal", o que considerou importante para ganhar a confiança das famílias no sistema de ensino.

Maria de Lurdes Rodrigues falava durante a visita que fez à Escola profissional Vasconcelos Lebre, na Mealhada - onde a taxa de empregabilidade ao final dos estudos é de 83 por cento -, no âmbito da Semana da Educação, hoje dedicada à diversificação das ofertas formativas.

A ministra considerou que "as vias de ensino vocacional não têm tido a valorização que é preciso conferir".

"Apenas 21 mil alunos entram e sete mil saem dos cursos técnico-profissionais e precisamos de fazer uma inversão dessa tendência, diversificando as ofertas formativas que existem no parque escolar, pois temos escolas suficientes", declarou.

Para a ministra, o desafio que se coloca às instituições de ensino é o de terem novas ofertas formativas, com uma maior inserção no tecido produtivo, porque o país tem enormes necessidades de formação e há milhares de pessoas por qualificar.

No balanço da Semana da Educação, o Ministério regista que, "pela primeira vez desde há anos, a preparação e abertura do ano lectivo decorreram de forma eficiente, planeada e previsível", com 11.500 escolas públicas dos vários níveis de ensino a abrir, como o previsto, ao longo da semana, garantindo o início das aulas a quase 1,7 milhões de alunos do básico e secundário.

O balanço oficial realça também que "é a primeira vez que o ano lectivo começa com mais de 97 por cento dos professores colocados antes de Setembro".

"O início do ano lectivo foi o mais sereno e normal desde há largos anos", garante o Ministério no balanço oficial, apesar das "alterações profundas", como a nova forma de organização dos horários dos professores, a oferta extra-curricular do inglês e o funcionamento de elevado número de escolas do primeiro ciclo a tempo inteiro.

Mais de 70 por cento das escolas elegíveis passaram a funcionar até às 17:30 e o Ministério dá conta de que, "quanto às restantes, foi ordenado um levantamento rigoroso das razões impeditivas da adopção do novo horário".


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